Lembran�as
I.Nunes
Quando sentires a brisa da manh�
levemente tocar o teu rosto com pejo
mas num gracejo fogoso,
sou eu que te mando um beijo.
E ao sentires nos teus cabelos o vento
h�s-de sentir tamb�m, a for�a do meu pensamento
te levando meu carinho.
Quando no teu caminhar, pisando as folhas
secas ou molhadas
sentires o perfume das rosas e do jasmim
lembra de mim.
Levo de ti, uma imagem orvalhada
que me lembra a madrugada
ou qualquer coisa assim.
A cachoeira com sua �gua cristalina e pura
lembra tua risada e minha loucura
de querer-te s� para mim.
Ao ouvir o canto dos p�ssaros
recordar�s as can��es que cantarol�vamos baixinho
quando nos am�vamos no nosso cantinho
e tudo era encantamento.
Se sentires uma gota de orvalho em tua face pingar
e outra, mais outra ainda insistente a cair,
� uma l�grima que escorregou
da saudade que est� a me consumir.
mais tarde quando escurecer,
na noite silenciosa uma estrela a brilhar te dir�:
que para sempre, hei-de te amar
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S O L
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