
Deusa da dor
V�s que surgistes como deusa desnuda
Envolta apenas no esplendor de sua gl�ria...
Seu olhar t�o lascivo flama atroz ironia
Beleza avassaladora e impiedosa...
Seu vest�gio � como uma brisa invernal,
Sopra sobre o rocio no prado long�nquo
Onde fenece perdido no seu v�cuo
Sentir, e na espera de um r�pido sinal.
Na esperan�a de encontrar sua fiel amante
E no silencio do abismo de quem espera
Por tempos de harmonia quem sempre vivera
S�, cabisbaixo n�o v� surgir atroante
E repentino resplandecer ardente,
Deusa com fragor ex�tico freme
O olhos do amante de esperan�a perene,
Com os olhos crentes clamou a lua crescente
Que lhe concedera sua melhor princesa
Que realizou seus desejos extremos
E no alvor da madrugada conhecemos
O teor do amor e toda sua incerteza...
Carlos Barbosa
Sol
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