Renovar as for�as � dar uma nova raz�o para viver
Leia a Biblia
Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
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Deus orando o Pai Nosso
Meu filho que est�s na terra,
preocupado, solit�rio, desorientado.
Eu conhe�o perfeitamente teu nome,
e o pronuncio santificando-o porque te Amo.
N�o. N�o est�s s�, mas habitado por mim
e juntos construiremos este Reino,
do qual tu vais ser herdeiro.
Gosto que fa�as minha vontade,
porque minha vontade � que tu sejas feliz.
Conta sempre comigo e ter�s
o p�o para hoje.
N�o te preocupes.
S� te pe�o que saibas compartilha-lo
com teus irm�os.
Sabes que perd�o todas tuas ofensas,
antes mesmo que as cometas,
por isso te pe�o que fa�as o mesmo
com os que a ti ofendem.
Para que nunca caias na tenta��o,
toma forte a minha m�o
e Eu te livrarei do mal.
Te Amo desde sempre.
Teu Pai.
Am�m!
Quinta-Feira, 16 de Agosto de 2012
� O Senhor esteja convosco. � Ele est� no meio de n�s. � Proclama��o do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus. � Gl�ria a v�s, Senhor.
Naquele tempo, 18,21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: �Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irm�o pecar contra mim? At� sete vezes?� 22Jesus respondeu: �N�o te digo at� sete vezes, mas at� setenta vezes sete. 23Porque o Reino dos C�us � como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24Quando come�ou o acerto, trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna. 25Como o empregado n�o tivesse com que pagar, o patr�o mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possu�a, para que pagasse a d�vida. 26O empregado, por�m, caiu aos p�s do patr�o, e, prostrado, suplicava: �D�-me um prazo! e eu te pagarei tudo�. 27Diante disso, o patr�o teve compaix�o, soltou o empregado e perdoou-lhe a d�vida. 28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e come�ou a sufoc�-lo, dizendo: �Paga o que me deves�. 29O companheiro, caindo aos seus p�s, suplicava: �D�-me um prazo! e eu te pagarei�.30Mas o empregado n�o quis saber disso. Saiu e mandou jog�-lo na pris�o, at� que pagasse o que devia. 31Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muitos tristes, procuraram o patr�o e lhe contaram tudo. 32Ent�o o patr�o mandou cham�-lo e lhe disse: �Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua d�vida, porque tu me suplicaste. 33N�o devias tu tamb�m, ter compaix�o do teu companheiro, como eu tive compaix�o de ti?� 34O patr�o indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, at� que pagasse toda a sua d�vida. 35� assim que o meu Pai que est� nos c�us far� convosco, se cada um n�o perdoar de cora��o ao seu irm�o�. 19,1Ao terminar estes discursos, Jesus deixou a Galileia e veio para o territ�rio da Judeia al�m do Jord�o.
- Palavra da Salva��o. � Gl�ria a v�s, Senhor.
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