Chagas
Hoje n�o farei uma saga po�tica...
Antes, uma chaga morf�tica que escandalize aos fariseus;
ou uma praga her�tica!
a baga herm�tica e indeiscente do fruto proibido e indecente...
E enquanto meus pensamentos amadure�am
esque�am a adaga inclemente � meu n�o � incipiente dial�tica.
A paciente caqu�tica, aid�tica e terminal de malas prontas para a morte
com sorte de haver vaga no terminal rodovi�rio...
Passagem paga com anteced�ncia
na aus�ncia do triste obitu�rio que amarela
e se esfacela e se consome �
o nome se apaga
e n�o deixa seq�elas ou queixas...
Minha mente indaga
e se avilta tentando n�o ver, mas vejo!
Primeiro a ver neste segundo morrer o terceiro ocupante do quarto do quinto andar
e meu sexto sentido me diz que n�o atingir� o s�timo c�u!
N�o! N�o h� saga po�tica!
Apenas uma chaga pat�tica e aberta como a janela de uma alma atormentada!
Nada de novo sob o sol... Apenas a sombra que se avulta!
E o direito de pilheriar sobre a mis�ria alheia
como n�o fosse meu pr�prio sangue a circular por estas veias...
�i�k
Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
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