Eu reajo. Fico feliz com o carinho que recebo, vozes ocultas que n�o Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
O Deus presente que muda qualquer situa��o�
publico, e fa�o das afrontas um ponto de recome�o. � neste equil�brio
que vou desvelando o que sou e o que ainda devo ser, pela for�a do
aprimoramento.
Eu, visto pelo outro, nem sempre sou eu mesmo. Ou porque sou projetado melhor do que sou, ou porque projetado pior. N�o
quero nenhum dos dois. Eu sei quem eu sou. Os outros me imaginam.
Inevit�vel destino de ser humano, de estabelecer v�nculos, cruzar
olhares, estender as m�os, encurtar dist�ncias.
Somos v�timas,
mas tamb�m vitimamos. N�o estamos fora dos preconceitos do mundo.
Costumamos habitar a indesejada guarita de onde vigiamos a vida.
Protegidos, lan�amos nossos olhos curiosos sobre os que se aproximam,
sobre os que se destacam, e instintivamente preparamos rea��es,
opini�es. O desafio � n�o apontar as armas, mas permitir que a
aproxima��o nos permita uma vis�o aprimorada. No aparente inimigo pode estar um amigo em potencial. Regra simples, mas aprendizado duro.
Mas ningu�m nos prometeu que seria f�cil. Quem quiser fazer diferen�a na hist�ria da humanidade ter� que ser purificado neste processo. Sigamos juntos. Mesmo que n�o nos conhe�amos. Sigamos, mas sem imaginar muito o que o outro �. A realidade ainda � base s�lida do ser.
(PE: FABIO DE MELO)
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