� QUANDO REZAREM, DIGAM ...
A ora��o era um elemento importante no dia-a-dia de Jesus. Os Evangelhos observam seu costume de rezar, por exemplo, nos momentos-chaves de seu minist�rio, quando deveria dar passos decisivos.
Vendo o seu Mestre rezar, os disc�pulos interessaram-se tamb�m pela pr�tica da ora��o. O testemunho de Jesus impele-os a pedir-lhe orienta��es a respeito do modo mais conveniente de buscar a intimidade com Deus. Foi a pr�tica de Jesus, e n�o uma bela teoria sobre a ora��o, que motivou os disc�pulos.
A ora��o ensinada pelo Mestre deveria ter como efeito inculcar, nos seus seguidores uma s�rie de atitudes. Em rela��o ao Pai: o esfor�o para santificar-lhe o nome, ou seja, superar toda idolatria e p�r em pr�tica as exig�ncias do Reino, de modo que a hist�ria humana fosse regida pela vontade divina. Em rela��o ao pr�ximo: criar o sentido da partilha fraterna dos bens, superando a tenta��o de reter tudo para si; viver o perd�o e a reconcilia��o, sem dar lugar ao �dio e � viol�ncia; n�o se deixar levar pelas sugest�es do esp�rito mau, cuja a��o principal consiste em desviar o ser humano da vontade de Deus.
Por conseguinte, a ora��o crist� � um caminho de compromisso e comunh�o, um projeto de vida. Ela consiste na busca de conforma��o da pr�pria vida com o querer divino.
Ora��o
Esp�rito de intimidade com o Pai, d�-me a gra�a da ora��o, pela qual descubro o caminho do compromisso e da comunh�o, como projeto de vida.
(O coment�rio do Evangelho � feito pelo Pe. Jaldemir Vit�rio � Jesu�ta, Doutor em Exegese B�blica, Professor da FAJE)
TODOS PRECISAM SABER e, voc� precisa falar!
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