O Deus presente que muda qualquer situa��o�
Francisco nasceu no dia 25 de maio de 1887, em Pietrelcina, It�lia. Aos dezesseis anos, entrou no noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, onde vestiu o h�bito dos franciscanos e tomou o nome de Frei Pio.
Depois da ordena��o sacerdotal, em 1910, no Convento de Benevento, Padre Pio, como era chamado, ficou doente, tendo que voltar a conviver com sua fam�lia para tratar sua enfermidade, e l� permaneceu at� o ano de 1916. Quando voltou, nesse ano, foi mandado para o Convento de S�o Jo�o Rotondo, lugar onde viveu at� sua morte.
No dia 20 de setembro de 1918, recebe os estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo em sus m�os, p�s e no costado esquerdo, convertendo-se no primeiro sacerdote estigmatizado.
Padre Pio passou toda sua vida contribuindo para a reden��o do homem, cumprindo a miss�o de guiar espiritualmente os fi�is e celebrando a Eucaristia. Para ele, sua atividade mais importante era, sem d�vida, a celebra��o da Santa Missa.
Era solicitado no confession�rio, na sacristia, no convento, e em todos os lugares onde pudesse estar, todos iam buscar seu conforto, e o ombro amigo, que ele nunca lhes negava seu apoio e amizade. A todos tratou com justi�a, lealdade e grande respeito.
Durante muitos anos, experimentou os sofrimentos da alma, em raz�o de sua enfermidade e ao longo de v�rios anos, suportou com serenidade as dores das suas chagas. Padre Pio faleceu no dia 23 de setembro de 1968, aos oitenta e um anos de idade.
Reflex�o: Padre Pio passava o dia e grande parte da noite conversando com Deus. Ele dizia: "Nos livros, procuramos Deus; na ora��o, encontramo-Lo. A ora��o � a chave que abre o cora��o de Deus". Tamb�m aceitava a vontade misteriosa de Deus em nome de sua infind�vel f�. Sua m�xima preocupa��o era crescer e fazer crescer na caridade.
Ora��o: Amado S�o Pio de Pietrelcina, voc� carregou em seu corpo os sinais da Paix�o de Nosso Senhor Jesus Cristo, reze a Deus por n�s, assim poderemos aceitar as pequenas e as grandes Cruzes da vida, e todo o mundo poder� transformar o sofrimento individual em v�nculo seguro que nos liga � Vida Eterna. Am�m.
Colabora��o: Padre Evaldo C�sar de Souza, CSsR
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