O Deus presente que muda qualquer situa��o�
A vida da Santa Teresinha do Menino Jesus marca na Hist�ria da Igreja uma nova forma de entregar-se � religiosidade. No lugar do medo do "Deus duro e vingador", ela coloca o amor puro e total a Jesus, amor puro, infantil e total, como deixaria registrado nos livros "Inf�ncia Espiritual" e "Hist�ria de uma alma".
Teresinha na Fran�a, em 02 de janeiro de 1873. Foi batizada com o nome de Maria Francisca. Nasceu numa fam�lia muito religiosa. Aos quinze anos conseguiu permiss�o para entrar no o Carmelo, em Lisieux, concedida especial e pessoalmente pelo Papa Le�o XIII.
Sua obra n�o frutificou pela a��o evangelizadora ou atividade caritativa, mas sim em ora��o, sacrif�cios, prova��es, penit�ncias e imola��es, santificando o seu cotidiano enquanto carmelita.
Teresinha teve seus �ltimos anos consumidos pela terr�vel tuberculose que, no entanto, n�o venceu sua paci�ncia com os des�gnios do Supremo. Morreu em primeiro de outubro de 1897 com vinte e quatro anos, depois de prometer uma chuva de rosas sobre a Terra quando expirasse. Essa chuva ainda cai sobre n�s, em forma de uma quantidade incalcul�vel de gra�as e milagres alcan�ados atrav�s de sua interven��o em favor de seus devotos.
O papa Pio XI a chamou de "Padroeira especial de todos os mission�rios, homens e mulheres, e das miss�es existentes em todo o universo�.
Reflex�o:
A vida de Santa Terezinha do Menino Jesus expressa, de um lado, uma meiguice, uma candidez, um respeito � natureza e �s pessoas que a cercavam, mas, por outro lado, fica expl�cito que a mesma tinha uma t�mpera, uma for�a interior. Santa Terezinha do Menino Jesus veio para demonstrar que o lugar comum: ponto de �nibus, a queixa de um parente, os desencontros no ambiente profissional, tudo isto podem ser transformados em momentos alegres para Deus.
Ora��o:
Santa Teresinha, a v�s recorremos em nossas trevas. Alcan�ai para n�s, para a nossa p�tria, as luzes do Divino Esp�rito Santo, para que todo o nosso �ntimo seja luz e claridade, para que recebamos sempre os raios ben�ficos e espl�ndidos de quem se apresentava ao mundo como a Luz celeste. Am�m.
Colabora��o: Padre Evaldo C�sar de Souza, CSsR
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