O Deus presente que muda qualquer situa��o�
Calisto nasceu em Roma do s�culo II, ele nasceu num bairro pobre e foi escravo. Trabalhando para um comerciante, fracassou nos neg�cios e foi obrigado a indenizar o patr�o, mas decidiu fugir. Encontrado, foi deportado para a ilha da Sardenha e punido com trabalhos for�ados. Por�m, foi nesta pris�o que sua vida se iluminou.
Nas minas da Sardenha, ele tinha contato direto com os crist�os que tamb�m cumpriam penas por causa da sua religi�o. Ao v�-los suportando o desterro, a humilha��o e as torturas sem nunca perder a f� e a esperan�a, em Cristo, Calisto se converteu.
Depois de alguns anos, Calisto reconquistou sua liberdade e estabeleceu-se na cidade de Anzio, tornando-se di�cono. Quando o Papa Zeferino, assumiu o governo chamou o di�cono para trabalhar com ele e o nomeou respons�vel pelos cemit�rios da Igreja.
Chamados de catacumbas, estes cemit�rios subterr�neos da Via �pia, em Roma, tiveram import�ncia vital para os crist�os. Al�m de ali enterrarem seus mortos, as catacumbas serviam tamb�m para cerim�nias e cultos, principalmente durante os per�odos de persegui��o.
Com a morte do Papa Zeferino morreu, o clero e o povo elegeram Calisto para substitu�-lo. Ele era misericordioso com os pecadores e dizia: "Todo pecado pode ser perdoado pela Igreja, cumpridas as devidas penit�ncias". O Papa Calisto governou por seis anos. Em 222 ele se tornou v�tima da persegui��o, foi espancado e assassinado durante um confronto entre crist�os e pag�os.
Reflex�o:
As catacumbas de S�o Calisto est�o entre as maiores e mais imponentes de Roma. Surgiram pela metade do s�culo segundo e fazem parte de um complexo cemiterial que ocupa uma �rea de 15 hectares de terreno, com uma rede de galerias longa quase 20 quil�metros, em diversos planos, e atingem uma profundidade superior a 20 metros. Nelas encontraram sepultura dezenas de m�rtires, pont�fices e muit�ssimos crist�os.
Ora��o:
Senhor, nosso Deus e Pai dos M�rtires, que o sangue derramado pelos m�rtires da miss�o, sobretudo nos dias de hoje, seja fonte de vida para o mundo e de liberta��o para os mais pobres. S�o Calisto, papa e m�rtir, rogai por n�s.
Colabora��o: Padre Evaldo C�sar de Souza, CSsR
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