Jos� foi o pai terreno de Jesus e como tal teve que providenciar �s necessidade da familia, tutelar e crescer o seu filho adotivo, sempre pronto a satisfazer os desejos de Deus conhecendo, em parte, alguns do seus desenhos.

Ele fez o imposs�vel para que n�o faltasse nada � familia e como pai, para ensinar as coisas da vida ao seu filho. Deus n�o o deu um pai qualquer, ma uma alma pura, para que fosse de ajuda a uma c�ndida esposa e a um Deus encarnado.

Muitas pessoas n�o consideram aquela que foi a sua incumb�ncia: nunca discutiu as ordens recebidas no sono ou atrav�s dos mensageiros de Deus, mas obedecia fielmente, mesmo que isto o levasse a abandonar tudo aquilo que tinha realizado naquele momento; as amizades, os bens e a seguran�a social para enfrentar o desconhecido.

A sua f� era tanta que n�o teve d�vidas ou incertezas, foi aonde Deus o enviava com o seu fardo, com os seus tesouros constitu�dos de uma exile m�e e da um pequenino antes e da um rapaz depois. Como pai n�o se op�s, mas aceitou, as Divinas vontades e no seu animo ardente aben�oou este seu filho, a fim de que anunciasse com a palavra; e no mundo acontecesse os desenhos do Pai.

Foi um trabalhador exemplar, um exemplo da seguir, conduziu a familia em um porto seguro e soube gui�-la aos lidos e portos reparados, mesmo que fora as �guas fossem turbulentas. Soube ser um digno companheiro para a sua esposa e se amaram com sentimentos t�o puros que encantavam os Anjos dos C�us.

Nossa Senhora revelou a Santa Agueda:

"Os homens ignoram os privil�gios que o Senhor concedeu a S�o Jos�, e quanto pode sua intercess�o junto de Deus. Somente no dia do Ju�zo os homens conhecer�o sua excelsa santidade e chorar�o amargamente por n�o haverem se aproveitado desse meio t�o poderoso e eficaz para sua salva��o e alcan�ar as gra�as de que necessitavam".