Quent�o, pipoca, amendoim.
Maria dan�ar� a quadrilha
Com o compadre Joaquim,
Vestida de chita e mantilha.
Milho-assado e pamonha.
Pra comigo alegre dan�ar,
Deixe de lado a vergonha
Venha logo me abra�ar!
P�-de-moleque e cocada.
Vamos muito nos divertir.
Convide toda a mo�ada,
Queremos cantar e sorrir.
Comeremos a noite inteira
Batata-doce, canjica, pa�oca,
Enquanto pulamos a fogueira
Felizes neste Baile de Ro�a.
� Verluci Almeida
13-06-2007
Direitos Autorais protegidos
pela Lei 9.610 de 19/02/98.
SEM BAL�O
Bolo de milho e quent�o
Pipoca, rapadura e pinh�o.
Chegou o m�s de junho,
M�s de muita anima��o!
- E viva Santo Antonio,
S�o Pedro e S�o Jo�o!
Pula fogueira seu Rom�o
S� n�o vale soltar bal�o!
Santo Antonio me proteja
S�o Jo�o, paz no meu cora��o!
S�o Pedro por favor n�o deixe
Acabar o meu quent�o!
� Verluci Almeida
29/06/2008
Direitos Autorais protegidos
pela Lei 9.610 de 19/02/98.
"Sorrindo, �s vezes triste e calada, sigo esparramando
doces palavras no papel. Deixo em meus versos, meus
sentimentos, minhas emo��es, um pedacinho de meu
cora��o." (Verluci Almeida)
No c�u o arco-�ris. Embrulho em sonhos rosa,
Fitas verdes de esperan�a, Dou dois la�os de
alegria para colorir seu dia. (Verluci Almeida)
O que fica em nossa mem�ria � o que encanta
nossos olhos e o que toca nosso cora��o.
(Verluci Almeida)
Abrace e beije muito a pessoa amada, seus pais,
seus irm�os, seus amigos, seus familiares.
Demonstre seus sentimentos. Todos n�s
precisamos de carinho e amor para sermos
felizes. (Verluci Almeida)
N�o deixe que a ofensa se converta em m�goa.
Experimente perdoar. Perdoe!! Ao perdoar, voc�
se sentir� mais leve, mais feliz e sua m�goa
se dissolver�! (Verluci Almeida)
SORRIA! Sempre h� uma raz�o para agradecer.
Voc� anda, voc� fala, voc� ouve o canto do passarinho.
Muitos n�o tiveram a sua sorte. � mais um lindo dia.
- Agrade�a! ( Verluci Almeida)
Que sua felicidade n�o dependa do carro do ano
ou da casa na praia. Que voc� a encontre nas
coisas simples da vida. (Verluci Almeida)
O Poeta � eterno! Sua palavra permanece e ele
renasce toda vez que novos olhos percorrem
sua obra. Muitas vezes, suas palavras ficam
arquivadas em nossa mem�ria e em nossos
cora��es. (Verluci Almeida)