MAM�E
Voc� um dia comigo sonhou
e amou-me antes que eu existisse.
Alegrou-se com a minha chegada.
Alimentando-me e educando-me,
acompanhou meu desenvolvimento.
Sentia-se feliz com minhas conquistas.
Juntas ouv�amos o canto dos p�ssaros
encantando-nos com as borboletas
voando alegremente pelo c�u azul.
Quando v�amos as rosas desabrochando,
no jardim, que com tanto carinho cultivava,
com alegria sentia nascer em mim, a poesia.
Voc� � exemplo de luta, de f�,
for�a, coragem, perseveran�a,
fidelidade, amor e honestidade.
Hoje, num abra�o gostoso
meu cora��o sorrindo, lhe diz:
- Mam�e... se eu n�o fosse sua filha,
Voc� seria a M�e que eu escolheria!
Verluci Almeida
10/05/2007
Direitos Autorais protegidos
pela Lei 9.610 de 19/02/98
M A M � E
Obrigada...
por ter me criado com tanto amor!
Por me ensinar que tudo que se faz,
deve ser feito com amor e dedica��o.
Obrigada...
pelos estudos que me proporcionou.
Pela alegria que sentia quando
na Escola eu me sobressaia.
Obrigada...
por seu Amor incondicional e pelos "n�os"
que me disse, fazendo-me ver
que nem tudo eu posso.
Obrigada...
por me impor limites, sempre dizendo:
- "P�e quanto �s, no m�nimo que fazes" -
frase de Fernando Pessoa da qual gosta muito.
Obrigada...
por ter me incentivado a correr atr�s
de meus sonhos e tentar realiz�-los.
Por ter me incentivado a trabalhar para
conseguir tudo de que necessito para viver.
Obrigada...
por ter me ensinado a amar a Deus, vendo-o
em meu irm�o necessitado, que de mim precisa,
e procurando ajud�-lo no que me for poss�vel.
Obrigada...
por estar viva, com sa�de, para juntas,
podermos almo�ar e em sua alegre
presen�a, jogarmos um baralhinho
que � o que voc� gosta tanto.
- Dona Dalva, eu amo voc�!
Com carinho e muito amor.
Verluci Almeida
12/05/2006
Direitos Autorais protegidos
pela Lei 9.610 de 19/02/98.
SER M�E
Ser m�e � desdobrar fibra por fibra
o cora��o; ser m�e � ter no alheio
l�bio que suga o pedestal do seio
onde a Vida, onde o amor, cantando vibra.
Ser m�e � ser um anjo que se libra
sobre um ber�o dormido, � ser anseio,
� ser temeridade, � ser receio,
� ser for�a que os males equilibra.
Todo o bem que a m�e goza � bem do filho,
espelho em quese mira afortunada,
luz que lhe p�e nos olhos novo brilho.
Ser m�e � andar chorando num sorriso,
ser m�e � ter um mundo e n�o ser nada,
Ser m�e � padecer num para�so.
COELHO NETO
Direitos Autorais protegidos
pela Lei 9.610 de 19/02/98
M � E
S�o tr�s letras apenas.
As desse nome bendito:
Tamb�m o c�u tem tr�s letras,
e nelas cabe o infinito.
Para louvar a nossa m�e,
todo bem que se disser
nunca h� de ser t�o grande
como o bem que ela nos quer.
Palavra t�o pequenina,
bem sabem os l�bios meus
que �s do tamanho do c�u
e apenas menor do que Deus!
M�rio Quintana
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