REMINISC�NCIAS Entre o horizonte que se desenha na cabeceira do infinito e o sonho que soterro na areia desta praia sob os p�s, h� algo que a espera semeia e desvenda - esta imensa saudade! No desmonte de tudo que fomos nada conforma mais a dor, que os pomos que ainda trazemos nos dentes da rosa dos corpos mastigados, da ma�� devorada, sorvida at� �s luzes do dia. Meu amor, t�o m�nimo diante de tudo, Nosso amor, t�o menino diante do mundo e as v�s promessas de infinito ... e hoje, mudo, amarga a dist�ncia, como a crian�a amarga o castigo. Sozinhos, - peito em chamas que queimam sem arder, mas que devoram, que corroem quem ama - estamos ! Numa solid�o que � mais que estar sozinho � como n�o estar, � como n�o ser ! E diante desta vastid�o de nada, de absolutamente nada querer, procuro na linha de horizonte que a esperan�a rabisca no olhar, algo que, de leve... delineie voc� ! � Mauro Veras & Verluci Almeida Direitos Autorais protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/98. 🍃🌸🍃 🍃🌸🍃 🍃🌸🍃 🍃🌸🍃 🍃🌸🍃 🍃🌸🍃 🍃🌸🍃 🍃🌸🍃 CLIQUE AQUI para ouvir "A CHUVA", de VERLUCI ALMEIDA e RUI DE CARVALHO, que j� est� com 590.090 visualiza��es, no YOUTUBE. 🍃🌸🍃 🍃🌸🍃 🍃🌸🍃 🍃🌸🍃 🍃🌸🍃 🍃🌸🍃 🍃🌸🍃 🍃🌸🍃 |