DIA CHUVOSO
Olhando a chuva, minh"alma � pura tristeza!
Uma cantilena que lembra antiga can��o,
invade suave e devagarinho o meu cora��o.
A chuva tece na vidra�a linda renda de Veneza.
Tua imagem se faz presente em mim, lentamente.
Vejo al�m da janela teu sorriso lindo e t�o amado.
As minhas m�os tristes tocam o vidro gelado,
nele buscando talvez o calor de tua m�o ausente.
M�os que t�o suavemente me acariciavam.
Pernas que se entrela�avam, me aprisionaram.
Olhos onde eu naufragava e me perdia em mim.
Relembro teus beijos que do ch�o me tiravam.
Teus bra�os que com sofreguid�o me apertaram!
Saudade! Nunca houvera amor t�o grande assim.
�Verluci Almeida
280206
�Direitos Autorais protegidos
pela Lei 9.610 de 19/02/98.
Com este soneto, ganhei o primeiro lugar no
Concurso de Poesias da Comunidade do antigo ORKUT
"NAVEGANTES DAS ESTRELAS" realizado em fevereiro/2006
Clique aqui:
NAVEGANTES DAS ESTRELAS - CONCURSO DE POESIAS
-- 1� LUGAR: Verluci Almeida --
Sorrindo, �s vezes triste e calada, sigo esparramando
doces palavras no papel. Deixo em meus versos, meus
sentimentos, minhas emo��es, um pedacinho de meu
cora��o. (Verluci Almeida)
O Poeta � eterno! Sua palavra permanece e ele
renasce toda vez que novos olhos percorrem
sua obra. Muitas vezes, suas palavras ficam
arquivadas em nossa mem�ria e em nossos
cora��es. (Verluci Almeida)
No c�u o arco-�ris. Embrulho em sonhos rosa,
Fitas verdes de esperan�a, Dou dois la�os de
alegria para colorir seu dia. (Verluci Almeida)
O que fica em nossa mem�ria � o que encanta
nossos olhos e o que toca nosso cora��o.
(Verluci Almeida)
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