Com o passar dos anos, a nossa mem�ria vai ficando cada vez mais debilitada. Entretanto, esse � um problema que pode ser evitado atrav�s de uma boa alimenta��o e da pratica de h�bitos saud�veis.
Al�m do tempo, outros fatores tamb�m podem prejudicar a nossa mem�ria, tais como: alcoolismo, uso de drogas, depress�o, tumores cerebrais, dist�rbios, doen�as psiqui�tricas, efeitos colaterais de medicamentos, dist�rbios emocionais e hormonais, dentre outros.
Ter boas noites de sono e viver uma vida menos estressada ajudam a manter o bom funcionamento da nossa mem�ria. Mas, caso voc� j� esteja sofrendo com esse tipo de problema, a melhor coisa a fazer � procurar um m�dico.
Gene � ligado a tumor cerebral
28/1/2009
Ag�ncia FAPESP � Pessoas com uma variante gen�tica espec�fica podem estar mais propensas ao desenvolvimento de tumores cerebrais e mais cedo do que aquelas que n�o t�m o gene, segundo um novo estudo feito por pesquisadores franceses.
A pesquisa foi publicada na edi��o desta ter�a-feira (27/1) da revista Neurology, da Academia Norte-Americana de Neurologia.
O trabalho envolveu 254 pessoas com tumores no c�rebro e 238 sem qualquer tipo de c�ncer. Os volunt�rios com tumores apresentavam glioblastoma multiforme, a forma mais comum de c�ncer no c�rebro. Pacientes com esse tipo de tumor maligno t�m expectativa de vida m�dia de 12 a 15 meses.
Por meio de amostras de sangue, os pesquisadores analisaram a presen�a do gene TP53, que atua como um supressor de tumores e est� envolvido na preven��o do c�ncer.
Segundo o estudo, os participantes com menos de 45 anos com tumores se mostraram mais propensos a ter a variante Pro/Pro do gene do que as mais velhas e do que aqueles que n�o tinham tumores.
Do total de participantes mais jovens e com tumores, 20,6% tinham a variante, em compara��o com 6,4% dos mais velhos com tumores e 5,9% dos saud�veis.
�Eventualmente, poderemos usar esse conhecimento para ajudar na identifica��o de pessoas com maiores riscos de desenvolver mais cedo tumores cerebrais. Entretanto, o risco nessa popula��o � pequeno, porque glioblastomas s�o menos frequentes em indiv�duos mais jovens�, disse Marc Sanson, do Instituto Nacional de Sa�de e da Pesquisa M�dica (Inserm), um dos autores do estudo.