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Depress�o

Depress�o
A depress�o � muito frequente na sociedade actual tendo tend�ncia a aumentar � medida que ela se vai tornando menos humana.
A depress�o para caracteriza-se por um grande desinteresse pela vida, falta de vontade de viver, por vezes existem medos seja de enfrentar algo seja apenas medo de viver a vida ou alguma situa��o da vida.
Da mesma forma a pessoa sente-se incapaz de lidar com as coisas b�sicas do seu dia a dia.
A depress�o pode igualmente resultar de uma desorienta��o da pessoa face a determinados objectivos caso ela sinta que lhe falta algo que lhe d� um motivo para viver.
A depress�o pode levar ao suic�dio ou a uma incapacidade de funcionar quer f�sica quer mentalmente.
Esta situa��o (depress�o) tanto pode acontecer na inf�ncia como na adolesc�ncia como na vida adulta ou mesmo ap�s o parto.
Em qualquer das situa��es a pessoa com depress�o sente-se incapaz de lidar com algo, ou sente que n�o vale a pena viver ou lutar e isso leva-a a afastar-se de tudo e de todos podendo tentar ou consumar o suic�dio.
� uma situa��o para a qual todos dev�amos estar prevenidos pois pode acontecer com qualquer pessoa, podendo acontecer mesmo com algu�m da nossa fam�lia sem que tenhamos consci�ncia desse fato.
Ali�s, os sintomas da pessoa com depress�o podem passar completamente despercebidos e s� tomamos consci�ncia da situa��o quando a pessoa comete alguma "asneira".
Depois � demasiado tarde.
Para evitar "asneiras" demasiado graves devemos agir quanto antes melhor, e para isso temos de estar precavidos acerca dos sintomas que s�o um sinal de depress�o para que saibamos se n�s ou algu�m � nossa volta sofre de depress�o.
Alguns dos sintomas s�o:
� Afastamento de amigos ou pessoas.
� Falta de vontade de realizar uma determinada tarefa que progressivamente se alastra ou pode alastrar a muitas outras atividades.
� Perda de vontade de fazer seja o que for. Desiste da vida e de lutar por ela e pelas coisas.
� Cansa�o ou falta de energia.
� Vontade de ficar s�. Afasta-se de tudo e todos.
� N�o querer ouvir barulhos ou querer musica ou barulhos em altos berros (pois � uma forma de se alhear e afastar do que se passa � sua volta).
� Abusar de medicamentos, �lcool ou drogas. (Costumam ser meios para se afastar e alhear do que se passa � sua volta).
� Medo de executar determinada tarefa; ou medo do que possa acontecer se falhar. Vive obcecada com a sua incapacidade ou com o que possa acontecer a outrem se ela falhar.
� Vontade de chorar ou chora �s escondidas.
� Dores de cabe�a, uma grande tens�o ou desconforto a n�vel das costas, ombros ou cabe�a ou pode mesmo ter dores ou desconfortos a n�vel lombar ou cintura.
� N�o se sente bem em lado nenhum.
� Sente-se triste e abatida sem conseguir encontrar algo que a anime ou que lhe consiga despertar interesse.
� Tem maus resultados escolares, incapacidade de se concentrar ou irrita-se facilmente.
� Desleixa-se com o vestir ou com a sua apresenta��o. Isso deixou de lhe interessar.
Estes s�o alguns dos sintomas com que nos podemos deparar e para os quais devemos estar precavidos mas n�o quer dizer que por ter alguns deles a pessoa sofra de depress�o. Existem tamb�m outros que n�o est�o aqui. Aconselhe-se como seu m�dico ou especialista.
Na depress�o bipolar a pessoa passa por fases em que est� "tudo bem" e fases em que se sente demasiado deprimida ou em baixo. Isto apenas indica que existe algo que est� a ativar estes estados de esp�rito que precisa de ser corrigido para que a pessoa passe para um estado normal ou pelo menos mais normal.
Na depress�o p�s-parto os sintomas podem incluir um afastamento do beb�, um sintoma de n�o querer saber dele, um sintoma de incapacidade de tomar conta dele ou de cuidar dele, um p�nico exagerado acerca do que possa acontecer ao beb� e outros sintomas tal como alguns dos acima descritos.
Tratamentos:
A situa��o corrente convencional para resolver a depress�o, seja ela qual for, costuma ser:
1. Antidepressivos
2. Psicoterapia.
No entanto existem outras solu��es (caso sejam indicadas) que ser�o dadas mais � frente.
Na primeira situa��o o m�dico pesa os pr�s e os contras da medica��o pois a mesma n�o � isenta de riscos, e qual a mais indicada para a pessoa.
Como se sabe a medica��o n�o cura a depress�o (n�o resolve as causas) e como tal a pessoa muitas das vezes acaba por ficar com um problema cr�nico que dura o resto da vida, precisando de tomar medica��o para equilibrar a qu�mica cerebral e dessa forma conseguir ter alguma qualidade de vida.
A complementar os anti depressivos ou em sua substitui��o caso a situa��o n�o seja grave pode-se procurar a ajuda de um naturopata, ou um homeopata, ou mesmo a experimentar os Florais de Bach ou outros t�cnicos e t�cnicas pois estas ajudas est�o normalmente isentas de contra indica��es e s�o t�o ou mais poderosas do que a medica��o qu�mica. N�o � sem raz�o que na Alemanha se usa a homeopatia e produtos naturais para tratar a depress�o em maior numero do que os medicamentos qu�micos.
No entanto, s� o seu m�dico pode aconselhar ou dar-lhe as melhores sugest�es. Converse com ele pois muitos deles s�o receptivos a alternativas como complementos aos seus tratamentos.
Quanto � psicoterapia para a depress�o; ela � boa mas mesmo assim deixa algumas quest�es sem respostas pois trabalha sobretudo a componente emocional mas n�o trabalha as car�ncias nutricionais do corpo ou outras car�ncias ou necessidades que o corpo ou pessoa possam ter.
Por vezes existem problemas emocionais aos quais n�o � f�cil chegar e as t�cnicas usadas por vezes n�o d�o os melhores resultados apesar de todo o empenho do psic�logo e da pessoa.
Como se isto n�o bastasse, a psicoterapia leva tempo e numa pessoa deprimida a dificuldade � acrescida.
Muitas depress�es t�m como origem ou agravantes, condi��es f�sicas que precisam de ser corrigidas. E enquanto essas condi��es f�sicas n�o forem corrigidas, a pessoa n�o conseguir� ultrapassar a depress�o.
Para al�m das disfun��es f�sicas que muitas vezes existem e que muitas vezes est�o na origem da depress�o, costumam existir tamb�m disfun��es a n�vel do sistema sacro craniano.
O sistema sacro craniano (liquido c�falo raquidiano, meninges e suas liga��es ao sacro e ao cr�nio) � um sistema fisiol�gico muitas vezes completamente ignorado pela comunidade m�dica mas que � o respons�vel pelo ambiente fisiol�gico no qual todo o sistema nervoso central vive, funciona e se desenvolve.
Disfun��es (ou maus funcionamentos) no sistema sacro craniano alteram por completo o funcionamento do sistema nervoso e mesmo do pr�prio corpo, o que se traduz por muitas e variadas patologias.
A depress�o normalmente tem uma das seguintes causas:
1. Causa emocional, ou
2. Causa f�sica, ou
3. Causa f�sica e emocional.
4. Desarranjos Hormonais ou car�ncias nutricionais.
5. Outras causas que t�m de ser determinadas e corrigidas.
Contrariamente ao que � comum ouvir-se e dizer-se, muitas das vezes existem causas f�sicas para a depress�o, quer essas causas estejam na origem da depress�o quer estejam como agravantes da depress�o.
As causas f�sicas podem advir de disfun��es no corpo ou de disfun��es do sistema sacro craniano.
H� que corrigir as disfun��es quer do corpo quer do sistema sacro craniano se queremos que todo o corpo entre em sintonia e em harmonia.
A grande maioria das disfun��es existentes a n�vel do corpo e do sistema sacro craniano n�o s�o detect�veis nos exames m�dicos que atualmente existem pe


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