Apartir de agora vmos falar da historia da loira do banheiro!!
S�o 27 partes e ja estamos na:13
A proxima vem jaja!
Coment�rios s� na fto q tem a anahi!
A 1� dela!

..::A Loira do Banheiro::.. Parte 14
Ouviu v�rias batidas repentinas na parede que dividia os banheiros. Gritou.
Saiu daquele banheiro e foi andando vagarosamente at� o outro. Come�ou a abrir a porta. Entrou. Gritou. Saiu correndo. Escorregou. Caiu de cabe�a. Dor.
L� estava Alisson, enforcada. Tamb�m estava a loira, pendurada no teto, est�tica, com seus cabelos escondendo seu olhar, segurando uma corda que se estendia at� o pesco�o da amiga.
Ainda atordoada, dolorida, Julia levantou-se e saiu daquele lugar. Tudo parecia uma mancha preta diante de seus olhos. Sua dor era insuport�vel.
Ela rastejou-se at� a entrada, onde parou, ao ver Jennifer.
- Jen... Me... Ajuda... � disse, cuspindo sangue.
Jennifer virou-se. Gritou.

parte 15

Cap�tulo 4: Clara Andersen
Clara pegou a c�mera e a conectou no computador atrav�s de um fio. Passou a filmagem a um CD de DVD e saiu de seu quarto.
Sua casa era pequena, mas aconchegante. A sala era toda decorada com cores quentes e seu piso era de madeira. Continha uma enorme televis�o em um arm�rio, junto com v�rios livros. O controle da TV e do aparelho de DVD ficavam sempre em cima da mesa-de-centro.
Ela sentou-se em seu sof� amarelo, pegou os controles e ligou a televis�o. Ela se levantou novamente e colocou o disco no aparelho, depois, voltou novamente a se sentar.
Viu o filme novamente.
Ela colocou a c�mera em cima de uma pia e murmurou algo como �... Acabar logo com isso!� enquanto ia at� o centro do banheiro. Chamou pela loira pela primeira vez. Ouvem-se passos. J�nia agarra a c�mera e a desliga, rapidamente.
Assim que a filmadora � ligada novamente e recolocada na pia, J�nia volta ao centro do local, desta vez com a tesoura em m�os. Chamou pela loira outra vez. Pausa. Chamou pela terceira e ouve-se um barulho muito alto. Ela se assusta, mas mesmo assim, quebra o ralo com a tesoura e olha para o espelho fixamente.
A c�mera come�ou a falhar. Um vulto passou ao seu lado. J�nia grita e a c�mera cai no ch�o, impedindo que eles vissem o que aconteceu. Grito. Mais alto. Barulhos. Sil�ncio.
Clara volta o filme novamente at� a parte onde se v� um vulto. Pausou.
Ativou o comando de c�mera lenta.
Um frame. Dois... Tr�s... Vulto. Pausou.
Ela ficou olhando para a televis�o. Havia algo estranho com aquele vulto. Tinha a silhueta de uma mulher e n�o era poss�vel ver seu rosto.
De repente o vulto come�a a se mover. Clara para novamente a filmagem, por�m o filme j� estava parado.