� despeito das quimeras, o projeto do homo-sapiens foi bem sucedido, mas a primeira gera��o de h�bridos n�o procriava, ent�o ENKI decidiu criar clones modificados, utilizando o DNA mitocondrial de sua esposa NINKI (Senhora da Terra) combinado com o DNA do tecido retirado de ADAMU, criou uma f�mea apta para procria��o. Sendo assim "Ad�o e Eva", do livro do G�nesis, receberam o "fruto do conhecimento", ou seja foram iniciados no conhecimento sobre procria��o, al�m de outros assuntos. Sitchin diz ainda, que o mito da "serpente tentadora" do �den, se refere ao termo "Nahash" (Portador do Conhecimento), um dos muitos ep�tetos de ENKI, que enalteciam suas habilidades cient�ficas. O brilhante Anunnaki possu�a um cajado de metal, em forma de haste circundado por duas serpentes, em refer�ncia a dupla h�lice do DNA humano. Esse s�mbolo, o Caduceu, foi adotado pela Medicina em todas as �pocas. O fato � que ENKI e NINTI eram brilhantes cientistas e dominavam plenamente a ci�ncia da manipula��o gen�tica, se referindo � ela como a ci�ncia da "�rvore da Vida". Sitchin revela uma curiosidade interessante: A palavra "m�e" se originou de MAMI, um dos ep�tetos sum�ricos de NINTI, a Senhora da Vida.
"Com amplo entendimento ele o aperfei�oara...
Para ele dera o Conhecer...
A vida eterna n�o lhe concedeu." G�nesisENLIL, al�m de comandante e administrador, tamb�m tinha profundos conhecimentos cient�ficos em engenharia gen�tica mas era totalmente contra a sua aplica��o em seres humanos e animais, s� tendo permitido as experi�ncias de ENKI porque o ecossistema de Nibiru dependia do sucesso delas. ENLIL fazia uso dos seus conhecimentos somente p/ modifica��o de sementes e gr�os de vegetais e ENKI, al�m das experi�ncias c/ os humanos, modificava animais que seriam usados p/ alimenta��o ou produ��o, como vacas e ovelhas. N�o � poss�vel afirmar se ENLIL realmente era contra as experi�ncias c/ humanos, por valores morais ou somente p/ rivalizar o irm�o. Ele sempre mantinha ANU informado sobre tudo que ocorria na Terra, que curioso p/ ver o resultado do trabalho de ENKI e NINTI, ordenou que ADAPA fosse levado � sua presen�a. ENKI, temia que este consumisse alguma subst�ncia, que aumentasse o seu ciclo biol�gico e o induziu � evitar os alimentos que lhe fossem oferecidos, contudo, ANU, surpreso com a perfei��o da "cria��o", quis que o ADAPA fosse mantido em Nibiru, mas ele acabou sendo trazido de volta � Terra e ficou temporariamente sob a guarda de ENLIL, na base EDIN/�den (Lar dos Justos), no Oriente M�dio. Eventualmente ADAPA e sua f�mea come�aram a amadurecer sexualmente e esse fato irritou profundamente ENLIL que sempre se opunha aos planos de ENKI e tomado pela ira, os expulsou da base. Eles retornaram para a base africana ABZU e come�aram a reproduzir. Sua prole era ent�o clonada por ENKI p/ acelerar e ampliar a descend�ncia e as gera��es futuras geravam mais e mais humanos de agrad�vel apar�ncia f�sica e portadores do gen de longevidade Anunnaki, embora vivessem bem menos que eles. Mas ainda assim atingiam idades fant�sticas para os padr�es biol�gicos atuais.
Os textos do Antigo Testamento falam que os homens das primeiras gera��es ad�micas, viviam centenas de anos e em alguns casos quase atingiam a idade de 1000 anos, como exemplo, Matusal�m, No� e Enoque, que foram alguns dos principais patriarcas pre-diluvianos. Mas Sitchin faz uma revela��o perturbadora: Segundo ele as primeiras civiliza��es humanas aprenderam a fazer c�lculos baseados numa m�dia orbital entre Nibiru e a Terra. Como os Anunnaki controlavam o seu tempo baseado na �rbita do seu planeta, os homens foram instru�dos a fazer c�lculos c/ esse referencial. A primeira grande civiliza��o p�s-diluviana, a sum�rica, dominava o complexo sistema matem�tico elaborado pelos Anunnaki, p/ aplica��o na Terra, onde o d�gito 1 correspondia � 60 unidades (o atual sistema cronogr�fico onde 1 h. = 60 min. = 3.600 seg. � baseado nesse modelo), portanto o ciclo de vida dos primeiros homens ad�micos, seguindo esse padr�o, poderia ter durado alguns milhares de anos. Essa caracter�stica gen�tica foi mantida at� as primeiras dinastias eg�pcias, quando ent�o come�ou a se deteriorar, porque o pr�prio rel�gio biol�gico dos Anunnaki ficou debilitado pela vida neste planeta.
Sitchin faz uma observa��o, em seus livros, � respeito da ra�a ad�mica e da origem do nome Ad�o: Ele admite que possivelmente n�o havia um indiv�duo assim chamado, mas de fato o primeiro modelo ideal do homo-sapiens ficou famoso entre os Anunnaki e os homens da Terra, porque foi a primeira matriz biol�gica e porque gozava da prote��o de ENKI, que o chamava de ADAPA (Nascido na Terra). Se de fato ele foi clonado, � poss�vel que em determinado momento o termo passou a se referir a toda a primeira gera��o de homens. Sendo assim, � prov�vel que algumas cita��es hist�ricas distorceram o termo AD�O/ADAMU/ADAPA p/ o singular, assim como foi feito com a palavra Elohim ("deuses" e n�o "Deus").Um detalhe interessante sobre a descend�ncia de Ad�o e Eva, pode ser observado no incidente de Caim e Abel. Sitchin tem uma teoria muito interessante: ENKI teria ensinado a pecu�ria aos homens e ENLIL, a agricultura. Caim e Abel eram respectivamente agricultor e pastor e lideravam grupos de trabalhadores nessas atividades. As constantes disputas entre os dois l�deres Anunnaki, acabaram influenciando o comportamento dos humanos. E desentendimentos e ci�mes entre os trabalhadores acabaram culminando no assassinato de Abel. Ent�o Caim foi condenado ao ex�lio por ENLIL, que ficara perplexo diante da primeira demonstra��o de viol�ncia entre os homens e pretendia evitar que aquilo gerasse uma rea��o em cadeia. Tomado de pavor de uma vingan�a, Caim teria implorado a ENLIL que o protegesse. O comandante Anunnaki, irado pelo crime contra seu pupilo, Abel, se manteve irredut�vel na sua decis�o, mas pediu a NINTI que lhe fizesse uma modifica��o gen�tica p/ que os outros homens soubessem que ele carregava um "sinal de Deus" e n�o o molestassem. A famosa "marca de Caim", citada no Antigo Testamento, consistia numa altera��o cromoss�mica p/ que os seus descendentes n�o tivessem p�los faciais. Banido, Caim teria vagado com sua fam�lia e seguidores por longas dist�ncias e Sitchin sugere que eles teriam chegado at� a Am�rica Central e se fixado l�. Sua descend�ncia, ignorada pela hist�ria, teria sido a base gen�tica dos amer�ndios, que t�m com caracter�stica principal a aus�ncia de p�los faciais.