Esse conhecimento seria poss�vel h� 3.000 anos atr�s? Em 1983, o Sat�lite Astron�mico Infravermelho (IRAS) fotografou um grande objeto na imensid�o do espa�o. O astro seria t�o grande quanto J�piter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar. Em 1987, a Ag�ncia Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou oficialmente que admitia a prov�vel exist�ncia do chamado Planeta X. Em uma confer�ncia realizada no Centro de Pesquisas Ames, na Calif�rnia, o pesquisador John Anderson declarou: �Um d�cimo segundo planeta pode estar orbitando o Sol. Sua localiza��o seria tr�s vezes a dist�ncia entre o Sol e Plut�o�. A quest�o � delicad�ssima. De um lado temos escritos de milhares de anos sobre a forma��o da Terra, com informa��es precisas e riquezas de detalhes, traduzidos pelo maior especialista em civiliza��o sum�ria e de outro lado temos a discreta confirma��o dessas informa��es pela maior ag�ncia espacial do mundo.


A quest�o da origem do planeta Terra e da humanidade �, de fato, extremamente delicada, porque amea�a completamente o mainstream social moderno (pelo menos nas sociedades ocidentais). A humanidade � guiada pela ci�ncia e/ou pela religi�o. Pelo empirismo ou pela f�. Entretanto, tanto um como o outro se tornaram instrumentos de poder para grupos poderosos interessados em dominar as grandes massas populares. Sistematicamente, os dois extremos t�m ocultado ou distorcido, ao longo da historia, informa��es sobre a origem do homem no planeta. No campo cient�fico, homens como Charles Darwin induziram a humanidade � acreditar que o homem evoluiu progressivamente e naturalmente de um tipo de antrop�ide. Essas afirma��es foram baseadas nas observa��es e pressuposi��es de Darwin, que em suas viagens de estudos pelo mundo, desenvolveu a id�ia de que um processo de sele��o natural era respons�vel pelas muta��es das diversas esp�cies de animais, para se adaptarem as mudan�as geof�sicas sofridas pela Terra no passado. At� a� tudo coerente, por�m Darwin, precipitadamente concluiu que os seres poderiam sofrer qualquer transforma��o para se adaptarem. Para ele um l�mur voador poderia se transformar em um morcego, sobre uma determinada circunst�ncia: - "N�o vejo qualquer dificuldade em acreditar na possibilidade de que a sele��o natural possa desenvolver a membrana no l�mur voador, at� transform�-la num verdadeiro membro alado, � semelhan�a do que deve ter ocorrido com o morcego". Seguindo essa linha de pensamento ele concluiu que um s�mio poderia ter perdido os p�los, a cauda, ter erguido a coluna vertebral, ficado inteligente e se tornado homem de maneira natural. Atualmente o Darwinismo tamb�m tem sido chamado de "teoria da origem inferior das esp�cies". A ant�tese ao "evolucionismo" de Darwin � a "teoria da origem superior das esp�cies", uma varia��o da teoria criacionista, baseada nas descobertas de f�sseis humanos descomunais e ru�nas de constru��es megal�ticas, encontrados em v�rias partes do mundo. O pesquisador sui�o Erich Von D�niken foi um dos primeiros defensores modernos, da teoria da origem superior. Tendo viajado meio mundo e dedicado boa parte de sua vida ao estudo das civiliza��es antigas, como os sum�rios, babil�nios, hindus, incas, maias e astecas, D�niken � pioneiro na abordagem t�cnica sobre a influ�ncia de seres extraterrestres no desenvolvimento da vida na Terra. � despeito de in�meras difama��es e ataques sofridos, escreveu diversos livros, entre os quais o cl�ssico "Eram os Deuses Astronautas?", enfatizando sistematicamente que as muta��es fisiol�gicas, al�m do fator "intelig�ncia", foram introduzidos no homin�deo ancestral, via engenharia gen�tica, resultando no homo-sapiens. E todo o processo civilizat�rio foi igualmente, introduzido pelos mesmos seres, supostamente superiores, gradativamente. D�niken, atrav�s de semin�rios e palestras, foi o primeiro pesquisador a confrontar o sistema e expor publicamente essa linha de pensamento. Seus trabalhos, muito ricos em detalhes, s�o refer�ncias obrigat�rias para quem estuda esse assunto, sendo, inclusive mencionados por Sitchin.


Segundo os sum�rios, essa ra�a de extraterrestres eram os Anunnaki (Os Do C�u Que est�o Na Terra), que mais tarde foram chamados de Elohim (Senhores do C�u). Human�ides gigantes vindos do planeta Nibiru e que devido � problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de coloniza��o no nosso planeta, por volta de 450 mil anos atr�s. A primeira expedi��o Anunnaki, liderada pelo mega-cientista ENKI (Senhor da Terra) , aterrisou na regi�o do Golfo P�rsico, onde estabeleceu a primeira base de opera��es: ERIDU (Lar Long�nquo Constru�do). O plano original era extrair ouro do mar, o que de fato foi feito, mas � medida que esse processo foi ficando invi�vel, a �nica alternativa foi extrair o min�rio do sudeste da �frica, que j� havia sido explorada por ENKI. Sem perda de tempo ele partiu p/ o continente africano, c/ uma equipe e ergueu o complexo ABZU. O ouro obtido nas minas da regi�o iria ser transportado em embarca��es at� a Mesopot�mia, para derretimento e refinamento. Em seguida os lingotes eram enviados, atrav�s de uma nave de carga at� uma outra nave que ficava orbitando a Terra, aguardando a chegada peri�dica de uma nave-m�e que levava o precioso metal para Nibiru, para ser usado como part�culas suspensas, na atmosfera, a fim de conter o avan�o de um fen�meno semelhante ao efeito estufa.



A amplia��o das atividades de minera��o, trouxe uma segunda expedi��o liderada pelo comandante ENLIL (Senhor do Comando), meio-irm�o de ENKI e logo os Anunnaki ergueram um gigantesco complexo log�stico nas imedia��es do Monte Ararat. ENKI e ENLIL eram filhos do governante de Nibiru, ANU (Senhor das Alturas) e rivais, devido ao fato de que, mesmo sendo primog�nito, ENKI n�o era o primeiro na linha de sucess�o do trono nibiruano, mas sim ENLIL. Posteriormente uma terceira miss�o foi enviada, liderada pela m�dica-geneticista NINTI (Senhora da Vida), meia-irm� dos dois l�deres, acirrando a disputa entre eles. Contudo, ao longo do trabalho dos Anunnaki, que j� eram aproximadamente 600 na Terra, al�m de mais 300 em �rbita, uma s�rie de conflitos culminaram em um motim, durante uma inspe��o de rotina, nas minas africanas. Os Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como oper�rios mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLIL informou a ANU sobre a revolta e se disp�s � abandonar o comando da miss�o e retornar ao seu planeta. Uma corte marcial foi instaurada e ANU, tendo vindo � Terra, exigia que os l�deres do motim se revelassem. Ouvindo os depoimentos, ANU concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindica��es dos Anunnaki eram justas. Mas como interromper a minera��o do ouro? O equil�brio do ecossistema de Nibiru dependia do metal. ENKI, imediatamente ofereceu uma solu��o genial. Ele informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia ser treinado para executar o trabalho de minera��o e desde que a "marca dos Anunnaki" (DNA) pudesse ser colocada nele. ENKI se referia � uma esp�cie de homin�deo que tinha evolu�do naturalmente na Terra, mas que ainda estava num n�vel evolucion�rio extremamente distante do atingido pelos habitantes de Nibiru, n�o obstante ENKI sabia que esse primata, assim como todos os seres da Terra, possu�am material gen�tico compat�vel com os de Nibiru, porque aqui a vida teria se iniciado com esporos org�nicos trazidos de l�, ap�s a colis�o com Tiamat. Esse tipo de fen�meno, denominado de Panspermia C�smica, segundo cientistas de vanguarda, � comum nas gal�xias, podendo ocorrer de forma acidental ou dirigida, como fizeram os Anunnaki.


Na unidade m�dica de ABZU, ENKI e NINTI conclu�ram que poderiam extrair o �vulo de uma f�mea primata, fertiliz�-lo, in vitru, com o espermatoz�ide de um macho Anunnaki e implant�-lo no �tero de uma f�mea Anunnaki. Ap�s muitas tentativas e erros, estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens. O processo foi repetido v�rias vezes, formando a primeira gera��o de h�bridos humano-alien�genas, na Terra, que contudo eram est�reis. E � medida que os LULU (Trabalhadores Primitivos) eram desenvolvidos e encarregados no trabalho de minera��o na �frica, os Anunnaki que trabalhavam na Mesopot�mia come�aram a invejar os seus colegas e a clamar pela presen�a de humanos naquela regi�o. Apesar das obje��es de ENKI, ENLIL apoderou-se de um grupo de terr�queos e os levou para a principal base do Golfo P�rsico, ERIDU.