Por debaixo da pedra arrumam-se coisas que o tempo n�o apaga
porque o cora��o n�o desiste da for�a que lhe deu vida.
Por debaixo da terra, o tempo n�o existe
e o cora��o bate fora de tempo e sem raz�o.
Por dentro a mem�ria n�o se esgota, tudo lembra e nada esque�o.
Por dentro as lembran�as s�o rios vivos que correm em circuito fechado.
Tudo o que tempo n�o leva para longe com a for�a de vento forte,
para sempre ser� meu com a for�a de vida eterna que lhe empresto.
Tudo o que perdoo n�o esque�o.
O cora��o � maior do que peito e a mem�ria maior do que tempo que � infinito.
Por debaixo da pedra arrumo o que est� a mais por n�o estar aqui simplesmente.
O que n�o me � sobra-me como parte in�til dos meus dias.
Por debaixo da pedra arrumo o que tenho apenas na mem�ria
e na mem�ria tenho a vida inteira que ontem existiu.
porque o cora��o n�o desiste da for�a que lhe deu vida.
Por debaixo da terra, o tempo n�o existe
e o cora��o bate fora de tempo e sem raz�o.
Por dentro a mem�ria n�o se esgota, tudo lembra e nada esque�o.
Por dentro as lembran�as s�o rios vivos que correm em circuito fechado.
Tudo o que tempo n�o leva para longe com a for�a de vento forte,
para sempre ser� meu com a for�a de vida eterna que lhe empresto.
Tudo o que perdoo n�o esque�o.
O cora��o � maior do que peito e a mem�ria maior do que tempo que � infinito.
Por debaixo da pedra arrumo o que est� a mais por n�o estar aqui simplesmente.
O que n�o me � sobra-me como parte in�til dos meus dias.
Por debaixo da pedra arrumo o que tenho apenas na mem�ria
e na mem�ria tenho a vida inteira que ontem existiu.