Oh d�ce luz! oh lua!/
Que luz suave a tua,/
E como se insinua/
Em alma que fluctua/
De engano em desengano!/
Oh crea��o sublime!/
A tua luz reprime/
As tenta��es do crime,/
E � d�r que nos opprime...
Oh d�ce luz! oh lua!/
Que luz suave a tua,/
E como se insinua/
Em alma que fluctua/
De engano em desengano!/
Oh crea��o sublime!/
A tua luz reprime/
As tenta��es do crime,/
E � d�r que nos opprime...
Duvide do brilho das estrelas
Duvide do perfume de uma flor
Duvide de todas as verdades
Mas nunca duvide do meu amor.
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