"E a eternidade é finita.
Finita dos sabores doces e amargos.
Nada a segurar, nada a se apegar.
O galho da árvore quebrou
Despencando pelo abismo
Vou deixando um rastro de sangue e de surpresa
Seria medo essa incerteza?
De repente o silêncio."
- Monja Coen