Os dois tiveram a pris�o tempor�ria decretada por 30 dias --com possibilidade de prorroga��o por mais 30-- na noite desta quarta-feira (2). Caso n�o se entreguem, eles podem passar a ser considerados foragidos. At� as 4h desta quinta-feira os dois ainda n�o haviam se apresentado � pol�cia.
Segundo reportagem de Lu�s Kawaguti e Kleber Tomaz publicada na Folha (�ntegra dispon�vel para assinantes do UOL e do jornal) nesta quinta-feira, a decis�o foi tomada depois de a pol�cia ouvir os depoimentos da m�e de Isabella, Ana Carolina Cunha de Oliveira, 23, e de testemunhas, relatando uma briga momentos antes de a menina morrer.
Isabella foi encontrada no jardim do pr�dio onde mora o pai, na regi�o do Carandiru, zona norte da cidade. Ela teria sido jogada do sexto andar do edif�cio e morreu a caminho do hospital.
O juiz Maur�cio Fossen, da 2� Vara do J�ri do F�rum de Santana, tamb�m decretou sigilo no inqu�rito policial.
Ontem (1�), os advogados do pai e da madrasta afirmaram que os dois s�o inocentes e que os gritos da menina, relatados por vizinhos, podem ter sido mal-interpretados. Segundo o advogado Ricardo Martins de S�o Jos� Filho, a crian�a poderia estar sendo atacada por uma terceira pessoa e pedindo para ela parar e ao mesmo tempo gritando por socorro ao pai.
Pouco antes, a delegada Elisabete Sato, titular da 4� Delegacia Seccional Norte de S�o Paulo, esteve no local para "orientar as investiga��es". Segundo ela, "existem pontos que s�o conflitantes [nas vers�es coletadas pela Pol�cia Civil], e esses pontos ter�o que ser dirimidos, sen�o n�o tem como a investiga��o continuar de forma satisfat�ria."
A reportagem completa est� na Folha desta quinta, que est� nas bancas.
veja reportagem aki =>http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u388455.shtml