Poemas :
Uma Can��o De Amor

E a saudade me apertou o peito
De uma tal forma, de um tal jeito
Que n�o pude conter a contra��o
Ent�o resolvi te cantar numa can��o.

Mas n�o consegui terminar a confec��o
Me perdi no tema, na m�trica, no estribilho;
Ent�o eu percebi que era outro o problema
Ent�o eu resolvi te decantar num poema.

Como gosto muito do Gon�alves Dias
Comecei a falar de palmeiras e de sabi�s.
Mas eu n�o queria de forma alguma plagiar
Ent�o eu resolvi desistir de fazer poesias.

Por fim resolvi tentar confeccionar uma missiva
Onde voc� era uma planta que todo dia vivifica
Que me arrebatou dos meus sofrimentos medonhos
Que me beijou tanto, que me senti no reino dos sonhos.

Nos sonhos tudo me era mais divertido e diferente
Ganh�vamos asas de fartas plumagens e penugens
Un�ssonos estavam nossos cora��es rumo ao ponte
Num horizonte rajado de nuvens cores de ferrugens.

Ah! Nem imagina como � bom sonhar contigo!
Fujo deste mundo e em outro universo apare�o
Ent�o eu consigo fazer uma Can��o de Amigo
E uma Can��o de Amor somente para ti eu... Te�o!

Fonte: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=268506#ixzz2zw65H5tS

AUTORIA: GYL FERRIES