MEDO DE AMAR
Quantas vezes devemos morrer
Para novamente renascer?
Quantas vezes temos que temer
Para mais tarde, limita��es, reconhecer?
Quantas vezes temos que amar,
Errar,
Esquecer,
Chorar?
Sinto l� fora, o todo em que desejei crer.
Toda a fortaleza a retornar.
Encolho-me, coajo-me, n�o pode ser!
Quisera eu, n�o em del�rios, acreditar,
Nos anseios cortantes, suplicantes do ter.
Mas o medo cruel � imenso a arrebatar
Impedem-me de esta infinda dimens�o, ver.
Pensando nas teias
Que o universo teima em armar
Mesmo com o cora��o acelerado a bater
Insanamente perco-me, pensando em recuar.
Brumas densas e espessas,
Qui��, anunciando o sofrer?
N�o quero mais sangrar!
N�o quero mais ter que esquecer!
Desejo imensamente libertar
Este cora��o que busca o aquecer
Que s� sabe inteiro se entregar
Mas possui o terror infindo
De novamente, se perder!
�Siomara Reis Teixeira
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� crime estabelecido pelo artigo 184
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