Observo-te�
Lentamente, a tua m�o�
Num gesto ancestral�
Suavemente,
A pena vem fazer parte de ti,
Dessa dan�a feita ritual�
Escreves ao Mundo que �s�
Toda a Luz se afasta,
Envolta em timidez,
Enquanto o teu cora��o arde�
A escurid�o,
Gritando que basta, parte,
Temendo o teu olhar,
T�o repleto de Vida�
Um gesto,
A caneta castiga o papel�
Poetisa por todos querida,
Pinta o amor,
Que as tuas palavras,
S�o o teu pincel.
Miguel Vieira
→.●๋♫ ک�l✿ڿڰۣ� ♫●.←
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