PASSOU O DIA!
Passou o dia, foi-se o perigo.
Ressuma brandamente a
cabeleira de crinas sobre as vagas,
faz-te um leito de espuma.
Dilata o curto cora��o que te
dizima, ordena-lhe que cres�a e
� sombra da repousada brisa
se aquiete e durma.
Eu sei. � o amanh�. De v�spera
te consome, por ele tremes j� neste
crep�sculo de vig�lia. Por�m eu digo-te
que ser� sempre igual a hoje, nada
temas. Dilata o cora��o e dorme.
Nuno de Figueiredo
���(`�[ Sol �]�')���
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