Chego a acreditar terem me inventado para justamente me colocarem no lugar daquilo que n�o conseguem entender; e por pregui�a n�o procuraram por compreender como lhes seria poss�vel aprender, caso seus anseios e prop�sitos fossem reais.

Muito convenientemente, como podem perceber. Mas, na realidade, o que expressam os homens com as suas afirma��es, s�o as suas pretens�es, suas amadas conveni�ncias. Tais fi�is gostam de adorar a mim, como algo que lhes asseguraria uma tranq�ilidade, em rela��o ao descuido com que tratam as coisas que se cinjam ao transcendental.

Na realidade, eles n�o cr�em em nada, mas lhes conv�m dizerem-se crentes; sup�em-se, desse modo pueril, salvos.

Para as organiza��es que vivem disso, as religi�es e as paralelas, ent�o, as coisas se tornam ainda mais flagrantemente torcidas. Tamb�m n�o cr�em em nada, pois n�o se poderia pretender que cressem em algo que n�o conseguem explicar, no entanto, por lhes convir, propagam-na como via de conquistar de f�.

Um escudo � o que realmente sou para esses homens mentirosos e, negligentes.
Mas como � que pretendem levar avante tal coisa? N�o percebem que o edif�cio de suas cren�as, seja ele o da pol�tica, o da sociedade, da fam�lia ou da religi�o, por ser de alicerce falso, est� para ruir? Por mais que o remendem com inova��es, de nada adiantar�, � l�gico, pois a verdade n�o poderia ser modificada, se n�o, n�o seria a Verdade.

- Isso mesmo! Assim � que �! Aparteou a Verdade, com efusivo prazer.

Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
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