Um Deus cheio de Bondade O Pai nosso,
a Ora��o por excel�ncia, j� cont�m os pedidos
que nos comprometem e nos integram na din�mica do Reino.
Segue-se uma compara��o entre os homens e o Pai.
Com um contraste radical, os homens, fr�geis e imperfeitos,
diante de Deus, s�o qualificados de �maus�.
Se os homens atendem aos pedidos dos filhos por coisas boas,
como o alimento, com muito mais certeza, o Pai do C�u atender�
com suas coisas boas a quem lhe pedir.
E o bem de Deus por excel�ncia � a participa��o no seu Reino.
Na conclus�o, a �regra de ouro� � fazer aos outros o que desejamos
que seja feito a n�s � � um patrim�nio comum da cultura antiga.
Jesus a consagra como sendo a pr�tica fundamental do Reino,
equivalendo � Lei e aos Profetas.
Ora��o Pai, d�-me um Cora��o grande, capaz de demonstrar um Amor
imenso ao meu semelhante, na total gratuidade e sem interpor restri��es