mais nenhuma das duas, porque estavam propondo doutrina que n�o cabe
no catecismo; ao cantar que Jesus � �tudo� incluiu coisas que Jesus n�o �.
Jesus n�o � pecado, nem � viol�ncia, nem � mentira. Met�foras t�m limite.
Jesus n�o � tudo o que se conhece. Ao cantar que queria
amar somente a Deus, ignorou o cerne da f� crist�
que consiste em amarmos a Deus em primeiro e ao pr�ximo como a n�s mesmos.
O pr�prio bispo sugeriu que se mudasse a letra para �d�-me amor imenso a Ti�.
O pregador pediu desculpas, corrigiu-se numa outra prega��o, prop�s mudan�as
na can��o e, desde aquele dia, entendeu que n�o era o dono nem da missa
nem da prega��o nem da teologia; o advogado tinha, sim, o direito de reagir
quando algu�m ensinasse ou cantasse coisas d�bias durante a missa.
H� dezenas de can��es ensinando erros nas nossas celebra��es.
Precisam ser corrigidas.
N�o se pode deixar como est� para ver como � que fica!
N�o somos donos da can��o nem da liturgia
afirma��o teol�gica quando se erra, corrige-se com humildade.