18 Levantar-me-ei e irei a meu pai, e dir-lhe-ei: �Meu pai, pequei contra o c�u e contra ti; Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
O Deus presente que muda qualquer situa��o�
19 j� n�o sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados�.
20 Levantou-se, pois, e foi ter com seu pai. Estava ainda longe, quando seu pai o viu e, movido de compaix�o, correu-lhe ao encontro, lan�ou-se-lhe ao pesco�o e o beijou.
21 O filho lhe disse, ent�o: �Meu pai, pequei contra o c�u e contra ti; j� n�o sou digno de ser chamado teu filho�.
22 Mas o pai falou aos servos: �Trazei-me depressa a melhor veste e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e cal�ado nos p�s.
23 Trazei tamb�m um novilho gordo e matai-o; comamos e fa�amos uma festa.
24 Este meu filho estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado�. E come�aram a festa.
25 O filho mais velho estava no campo. Ao voltar e aproximar-se da casa, ouviu a m�sica e as dan�as.
26 Chamou um servo e perguntou-lhe o que havia.
27 Ele lhe explicou: �Voltou teu irm�o. E teu pai mandou matar um novilho gordo, porque o reencontrou s�o e salvo�.
28 Encolerizou-se ele e n�o queria entrar, mas seu pai saiu e insistiu com ele.
29 Ele, ent�o, respondeu ao pai: �H� tantos anos que te sirvo, sem jamais transgredir ordem alguma tua, e nunca me deste um cabrito para festejar com os meus amigos.
30 E agora, que voltou este teu filho, que gastou os teus bens com as meretrizes, logo lhe mandaste matar um novilho gordo!�
31 Explicou-lhe o pai: �Filho, tu est�s sempre comigo, e tudo o que � meu � teu.
32 Convinha, por�m, fazermos festa, pois este teu irm�o estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado��.
Palavra da Salva��o.
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