SOU A M�E DE TODAS AS DORES
"Sou vossa M�e dolorosa. Minhas s�o todas as vossas dores.
Nestes momentos aumentam tamb�m para v�s os sofrimentos e as afli��es, porque viveis numa �poca em que os cora��es dos homens se tornaram frios, fechados por um grande ego�smo.
A humanidade n�o p�ra de correr pelo caminho de sua obstinada recusa de Deus, apesar de todas as minhas maternas insist�ncias, apesar dos sinais que a Miseric�rdia do Senhor continua a enviar-lhe.
Alastra-se, desta forma, mais e mais, o gelo do pecado, do �dio e da viol�ncia, e as v�timas mais f�ceis s�o os meus filhos mais fracos, os mais necessitados de protec��o.
Quantos s�o hoje os pobres, os deserdados, os que vivem em condi��es de mis�ria desumana, sem um trabalho est�vel, sem meios de subsist�ncia! Como s�o numerosos os que, cada dia, se afastam de Deus e de sua Lei de Amor, arrastados pela poderosa falange dos que ensinam o ate�smo!
A humanidade vive num deserto �rido e frio, jamais t�o amea�ada como agora.
O sofrimento da humanidade est� encerrado no meu Cora��o Imaculado.
Hoje, mais do que nunca, sou a M�e de todas as dores.
L�grimas brotam dos meus olhos misericordiosos.
Ouvi-Me e n�o vos queirais subtrair ao amor da vossa M�e dolorosa, que a todos quer conduzir � salva��o.
(Aos Sacerdotes filhos prediletos de Nossa Senhora,
15 de Setembro de 1981)

Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
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