No dias de hoje, quantos s�o numerosos os rapazes, os meninos infelizes que atendem dos pais a �nica coisa preciosa, o amor, o afeto e um guia seguro para o caminho a seguir.

A fam�lia � o amor conjugal que recai sobre os filhos e se fecha no n�cleo familiar. O bot�o se transforma em flor, alimentado pelo amor dos pais, o seu perfume ser� mais ou menos intenso na propor��o das virtudes que se conseguiu cultivar juntos.

Fam�lia, sublime oportunidade de crescimento para todos os seus membros, � o amor que chama amor e no amor a alegria de doar e de ver os frutos. Se as vezes a fadiga far� descer l�grimas de suor, ser�o gotas para alimentar a vontade de prosseguir e crescer juntos.

Se um dos membros n�o quer exercitar o seu dever ou � incapaz de doar porque est� ainda fechados no seu ego�smo, pouco importa aos outros membros que sabem amar, o ajudar�o a crescer.

Maria e Jos� eram unidos dolcemente na alegria e na dor pelo seu filho t�o amado que se entregaram de corpo e alma: Jesus era o sol deles. Souberam acudir docemente o bot�o deles, regando dia ap�s dia com as suas virtudes e aquecendo-o com o amor deles.

Devemos fixar eles com confian�a, devemos pedir ajuda e eles vir�o a n�s como se f�ssemos seus filhos, nos amparar�o e nos dar�o o desejo de crescer e de acudir os nossos bot�es, se tivermos. Nos far�o experimentar na fam�lia aquele desejo de amar que somente os anjos possuem.