Se te censuram, n�o � teu defeito,
Porque a inj�ria os mais belos pretende;
Da gra�a o ornamento � v�o, suspeito,
Corvo a sujar o c�u que mais esplende.
Enquanto fores bom, a inj�ria prova
Que tens valor, que o tempo te venera,
Pois o Verme na flor gozo renova,
E em ti irrompe a mais pura primavera.
Da inf�ncia os maus tempos pular soubeste,
Vencendo o assalto ou do assalto distante;
Mas n�o penses achar vantagem neste
Fado, que a inveja alarga, � incessante.
Se a ti nada demanda de suspeita,
�s reino a que o cora��o se sujeita.
Sєjαм Bєм-Viηdσs!!!
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