Queria eu saber voar,
me ausentar dos problemas,
das dores que afligem a alma,
dos encontros com as escuridões de mim,
dos fracassos, dos tormentos
e dessa lágrimas inglórias.
Queria eu ser mais
do que um mero devaneio,
mais do que esse pó
que o vento leva
e ser essa continuidade a partir da brisa, queria eu ser um sopro de paz...
por tanto...
... tempo!
( Vitor Ávila )